Quando
arranquei
todas as máscaras,
Restou-me a face
em carne viva
Quando arranquei
todos os trajes
Restou-me a carne
o pulso, o sangue
ossos expostos
arestas vivas
Quando arranquei toda a carne
Restou-me o passo,
o pensamento
avesso latejante:
a alma viva
(Priscila Prado, jan 2010)
Andrea Motta
Muito bom este poema!!
gostei muito do Blog, vou linka-lo no simultaneidades.
boa semana querida,
beijocas.
Andréa